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sexta-feira, 15 de março de 2013

Contos da fazenda Guatiaia- 2






Lourenço, Abio .
                                 Dois jovens. Dois destinos diferentes. Lourenço filho de criação. Abio, filho natural. Seu Dito, feitor da fazenda Guatiaia e vários trabalhadores. Juntos, vão somar inúmeros fatos, que resultarão em um só final. 


 Seu Dito. Homem de porte altivo, feição fechada. Era com este jeito de poucas amizades que ele imputava aos seus subordinados, um ritmo de trabalho árduo. Para ele não existia homem sem valor.  Mas existia sim, homens sem coragem de se valorizar. 

    E por causa deste seu gênio forte dominante, que resolveu: 
    

      Seus dois filhos, Lourenço  e Abio, teriam que passar por uma ação disciplinar. Ambos de dezesseis anos. 

Por pura obra do destino, quando Seu Dito recebeu o recém-nascido, Lourenço, abandonado e desprezado, pela porta da cozinha; seu filho primogênito e único, entrava pela porta da frente, nos braços de sua amada esposa.

     Os meninos foram registrado no mesmo dia e naturalmente, ambos tinham a mesma idade. Mas as semelhanças acabavam por ai. 

      Lourenço, Abio e suas diferenças. 

Lourenço; era de pequenino, uma criança seriamente abalada. Mental e fisicamente.  Seus traços indígenas, não escondiam sua condição de mestiço.A mistura de índio com branco, parece que naquele caso em especial, havia feito muito mal para a mente daquela criatura. 

Quando os peões da fazenda o encontram enrolado nas folhas de bananeiras, num lado ermo da fazenda, com o cordão umbilical ainda sangrando, não havia sombra de dúvida. Aquela criança era filho de alguma índia com algum peão da fazenda. A dezesseis anos atrás. Mas agora um misterioso a assombroso lado havia surgido. Lourenço estava ficando cada vez mais bonito e atraente. E já estava havendo uma certa competição entre os irmãos. Pois Abio também era muito bonito.

 Abio. Nasceu fora de tempo.Ou seja, os pais entrados em idade, não esperavam por esta benção. Portanto, Abio era de fato um abençoado.


         Um amanhecer calmo e sereno envolvia o vale onde repousava a fazenda . Sob os tetos de couro sintético e zinco que cobriam as casas dos trabalhadores, brotavam fios de fumaça branca que esgueirava morosamente na direção do céu. O cheiro de café-cabloco, feito no fogo à lenha , era sentido em todas as direções. E para suplementar este cheiro gostoso de café, ouvia-se ao fundo, o canto harmonioso do sabiá-laranjeira. Tudo se tornava doce. Vida de brandura extrema. 
         
 Assim se sucediam os dias na fazenda guatiaia.
        Como foi anunciado alguns instantes atrás, era desejo do feitor, disciplinar seus dois filho.
  E no lugar de sempre, na calçada do barracão, o feitor, por tradição e até por um dever de chefe, era sempre o primeiro  a chegar.

 Esperava por todos os trabalhadores. E neste dia em especial, ele também esperava por seus dois filhos. Já que os rapazes foram expulsos da escola por  mal comportamento, que fossem trabalhar no cultivo da banana. Estava convicto de que com o trabalho, os rapazes iriam se regenerar.
         Com os peões todos a postos, o feitor iniciou a divisão de tarefas:
       
  - Zé Lino, Perninha, Alagoas e velho Rafael, todos para o corte no campo.
         Campo de aviação. Era o trecho central da fazenda. Um lugar plano, e onde foi construído o campo de pouso de avião, tanto particular, os donos da fazenda, como para o avião que fazia a pulverização do bananal.
Houve alguns murmúrios, mas sem relevância nenhuma para o feitor, que seguiu:
        
 - José Profiro, Galdino, Zé Lino, vão para desbastes no sítio do meio.
         Profiro ergueu prontamente  o braço contestando:
       
  - Ora, estamos sendo mandando de novo para os desbastes lá no sítio do meio, por quê? Minhas mãos ainda nem se recuperaram dos calos. Por que o Senhor Não manda seus filhos...

Ele foi interrompido pelo feitor:
       
  - Seu José Profiro, meus filhos já estão escalados para irem para o final da fazenda. Mais se o senhor quiser ir trabalhar no final da fazenda. Eu os mando para os desbastes no sítio do meio. O senhor é quem escolhe.
         Claro que ninguém está a fim de ir trabalhar no final da fazenda. E José Profiro, preferiria que fosse-lhe criado mil calos na sua mão, do que ir trabalhar no final da fazenda. Os comentários a cerca do aparecimento da “menina do rio” eram recentes e continha forte indícios de serem verídicos, após o ocorrido com o patrão. Mesmo Patrick não tendo fornecido maiores detalhes, porém o pouco que forneceu, foi suficiente para muitos não quererem mais trabalhar no final da fazenda.
          Mesmo se tratando de um fato sem comprovação da maioria dos moradores da fazenda; José Profiro preferiu seguir para o desbaste das bananeiras no sítio de meio sem maiores problemas. Ele era um homem supersticioso, e com fantasma não queria graça.

         O trato foi que ao final do dia, o mesmo trator que levaria os dois irmãos para trabalharem no final da fazenda, retornaria para ir buscá-los.
         Trato feito, trato aceito. Ambos os lados se satisfizeram com os acordos firmados. Os dois rapazes, Lourenço e Abio , rumaram na boleia do trator para o final da fazenda, com o intuito de cortar cachos de bananas. Assobios, cantos e risos, acompanharam os rapazes até o final da fazenda.
        
 Ao serem lá deixados, os rapazes estavam prontos. Não para trabalhar, mas para fazer o que mais gostavam: se divertirem. Lourenço era o idealizador de todas as tarefas. E partiu dele a ideia de represar parte do rio:
         - Olhe Abio com apenas alguns galhos e troncos de bananeiras, vamos criar uma barragem. E poderemos dar mergulhos o dia inteiro.
          Lourenço, porém para de idealizar seus planos ao se deparar com o irmão quieto e sem qualquer indicio de que estava de acordo com os planos do irmão. Lourenço toca-lhe o braço freneticamente:
          - Ei cara, acho que este é o rio de que a piãozada falam que aparece a tal menina, e sorri alto. E olhando para dentro das matas ao lado do bananal em que se encontravam, gritou- Ei menina, aparece aqui p’ papai. Vem amorzinho, rs. Abio interveio energicamente:
         - Pare com isso. Lembre-se que estamos a sós. E eu não to a fim de ver a menina de quem falam. Ela dever ser horrível. Dar-me arrepios só de pensar. Vamos fazer a tal represa, mas promete que vamos ao menos cortar alguns poucos cachos de banana para o velho não brigar com a gente no final do dia.
         Lourenço concordou com irmão:
         - Certo. Mas pare de ficar com medo. Eu garanto a você que não tem mais ninguém por aqui, a não ser nós. Prometo que depois ajudo você a cortar alguns cachos de bananas. Mas depois do corte, vamos tomar banho o resto do dia.
        

         Após tomarem banho, e já com as tarefas concluídas, isto lá pelo meio da tarde. Ambos cansados de mergulharem procuraram descansar sobre uma enorme pedra.
         As águas que desciam mansa na direção do bananal, no encontro com a pedra, tamborilavam no seu pé, antes de seguir rio abaixo. Próximo do rio, aves cantarolavam sobre os galhos das enormes árvores.
          Fazia muito calor. Em decorrência deste calor os rapazes estavam completamente nus. Deitados, com os braços apoiando as cabeças.  Lourenço desabafou com o irmão:
         - Que silencio incrível. O bom de tudo de tudo isto, é que aqui podemos confessar nossos pecados, sem precisar de padre. E é o que estou sentindo vontade fazer. Vou confessar agora meu maior dos pecados para estas bananeiras. E você pode ouvir também se quiser, brincou com o irmão.
         Abio abriu brevemente os olhos:
         -Ta parecendo que você esta com a consciência pesada irmão. Tá conta, se isto vai aliviar sua consciência. O que não acredito. Você não tem remorso das maldades que comete.
         - Ora não estou falando de arrependimento. Mas de algo que me fez pensar: A inveja mata? 
         Abio continuou sem entender o irmão:
         - Do que raio você esta falando Lourenço. Vai conta logo. Conta logo cara, isto esta me deixando nervoso agora.
         Sem maiores dificuldades, e com um sorriso frouxo na cara, Lourenço foi aos poucos se soltando.
         - Lembra quando nós morávamos perto da casa da fazenda. A gente gostava de olhar escondidos atrás das bananeiras para o filho do patrão, que percorria os jardins da casa, e andava na beira da lagoa. Ninguém podia chegar perto daquela lagoa, muito menos pescar. Ele tinha de tudo. Brinquedos, carros, comida boa. A desgraçada da empregada dele sabia exatamente onde nos estávamos escondidos e botava a gente pra correr. Que raiva que eu sentia disto.  Nós mal tínhamos o que comer em casa. O salário que o pai dele pagava para o nosso, servia apenas para o começo do mês. No final do mês, estávamos sem dinheiro e o que era pior, sem comida também.

         Lourenço faz uma breve pausa, com os olhos perdidos na superfície das correntezas do rio. Abio se volta para o irmão. Antes retira um galho que estava caído entre eles. Ouvia com atenção a história do irmão, que até aquela altura, estava sendo a mesma dele. Certo está de que, não por muito tempo suas histórias vão ficar iguais. É esperar para ver.  Permanece em silencio. O que faz o irmão seguir:
        
         - Eu lembro nitidamente que fazia minhas refeições fora de casa, lembra? A mãe dizia que como eu não era da família, e fedia a raposa, não poderia ficar na mesa. Mas eu gostava de comer sob aquela árvore. Fazia-me sentir perto de minhas origens. E foi num destes dias, quando ela me trouxe o café da manha que algo aconteceu, e ninguém sabia, não até agora.
        
         Abio ficou atento. O que será que foi que ele aprontou desta vez. Pois lembra muito bem da última vez. Lourenço quase que afogara um garoto La da escola, dentro da vala de excrementos de porcos, quando voltavam da escola. Motivo pelo qual foram expulsos da escola. E faz um leve sinal para que o irmão prosseguisse. Este lhe sorriu friamente e seguiu:

         - Eu o enganei direitinho sabia.
         Abio perguntou rapidamente ao irmão:
         - De quem você esta falando? Quem você enganou homem de Deus?

         - Há cala a boca cara. Eu estou pensando alto. Mas eu enganei o pobre pássaro. É de um pássaro que estou falando se isto lhe faz sentir melhor.
         Abio respirou mais aliviado. Mas ainda estava a ouvir com atenção:
         - A mãe tinha me dado alguns pães para comer naquela manhã. E o pequeno pássaro parecia que estava olhando para os pães, e estava. Ele queria também comer dos pães. Acho que até os pássaros sabiam que os pães que a mãe preparava eram deliciosos. Que repouse em paz no seu sono eterno minha mãe de verdade. Eu ainda era uma criança. Mas era uma criança que sentia a dor da exclusão prematuramente. Fui abandonado pela minha mãe verdadeira dentro das matas. Isto dói sabia. Dói mais que uma facada no coração. Dizem que ela era uma índia que fora abusada por um filho da mãe de um peão. É por isto que odeio todos eles. Sou filho bastardo de um branco com uma índia. Foi por isto que fui deixado ali perto da cerca da fazenda para os peões me acharem. Bem o resto você sabe. Fui criado pelos seus pais. E aqui estou, dizendo que o pássaro era muito bonito. Daí ele se chamar de Bonito. O Bonito veio de vagar. Aos pouco ele foi se aproximando de mim e das migalhas de pão que estavam espalhadas na palma de minha mão. Eu fingia que estava lhe dando as migalhas, e isto o fazia criar confiança. Meu sorriso na verdade era de mentira, tão pouco minha intenção era verdadeira. Nada disto é perceptível numa pessoa, por isto não acreditem em quem não conhece. Tudo isso eu pensava olhando para o pobre pássaro. Este pássaro também não sabia que eu estava louco de raiva, mas não era dele, mas ele ia pagar por isto. O Bonito saltitante feliz da vida pousou na palma de minha pequenina mão. Pobre pássaro. A verdade é que no fundo eu estava era com inveja dele. Eu estava com inveja dele. O Bonito era bonito e feliz. Ele cantava alegremente, porque a vida era boa para ele. Eu era o filho de um estrupo rejeitado. Um bastardo sem pai nem mãe. Até a empregada do granfininho sabia disto. Todo mundo sabe. Odeio todo mundo. Estava doido de raiva, e precisava descontar esta raiva em alguém. E vi esta oportunidade pousada na palma de minha mão e se chamava Bonito. O Bonito não alcançou a dar a primeira bicada na migalha de pão, e já estava sendo esmigalhado pela minha mão. Vi dentro de seus olhinhos pequeninos a cor do medo. Vi um pedido de socorro também. Mas ao contrário do que ele pedia, cada vez mais fui esmagando o pequeno corpo emplumado entre meus dedos pequenos e maus. De repente senti o sangue quente de ele escorrer por entre meus dedos, e ir cair no chão. A minha raiva subiu ao nível máximo, e quando isto aconteceu; do pobre e pequenino pássaro só restaram as penas.

         Um silêncio mortal caiu sobre tudo e todos, após a confissão de Lourenço. Mas aquela monstruosa história não poderia passar em branco pelo meio naturista. E parece que uma Providencia oculta, providenciou que uma pessoa submersa nas folhagens de um emaranhado de galhos que cobria o restante da pedra em que os irmãos estavam ocupando, ouvisse com detalhe toda a confissão criminosa de Lourenço. Ela estava tão próxima a eles, que era possível ouvir a respiração ofegante de Abio, por quem ela sentia pena de vê-lo chorar calado. A menina tampou a boca para não deixar escapar um grito de horror, ao ouvir o triste fim de seu pássaro preferido. Um inocente morrera pagando por pecados que não cometera. Esta pessoa precisava de uma lição. 

         Ela agora estava a pensar em um modo de castigá-lo. Mas era quase improvável que aquela criatura se assustasse com algo. Pois ele era o próprio susto, o medo em pessoa. Mas ainda haveria tempo para pensar em algo.

         Abio preferiu ir tomar banho. Lourenço o acompanhou. Ambos estavam emudecidos. Não tinham muito que falar. O riacho aprisionado ganhara uma boa profundidade. E ambos os irmãos passaram a mergulhar vezes seguidas. Em dado momento Abio pensou estar vendo uma criatura sobre a pinguela que cruzava o rio de um lado a outro dos paredões da vala.          Não era possível, estava com muita água dentro dos olhos, e por isto estava vendo vultos sobre a pinguela. Mas após enxugar os olhos, cutucou o irmão que estava submerso bem a seu lado:
         - Lourenço. Acho que temos companhia.
         Lourenço continuava a mergulhar sem dar importância para os toques insistentes do irmão. Abio estava com o olhar preso à pequena figura de uma menina, que ele dava pouco mais de treze anos. Tinha longos cabelos em desalinho, parece que nunca havia se penteado na vida. O vestido rasgado e velho era de pensar que nunca tinha comprado um vestido na vida. Seus olhos eram grandes, e estavam bem abertos, de forma que parecia nutrirem um ódio intenso por eles.
         Deus, que eu faço, e deu uma tapa mais forte no irmão. Este instintivamente olhou na direção da pinguela. Ao olhar fixamente para a figura estática parada sobre a pinguela, Lourenço fala meio que boquiaberto:
         - Cara então esta é a menina em carne e osso, ou é apenas uma miragem? E não é tão feia quanto pintaram?
         Abio o beliscou suavemente:
         - Para de brincar, porque ela não esta com cara de quem esta a fim de brincadeira.

         No momento em que Lourenço ficou calado, recebeu sobre si, uma chuva de roupa picotadas. Todas as roupas deles. Eles revisaram rapidamente. Tudo, incluindo cuecas, estavam devidamente feito em tiras bem finas. Quem era esta maluca. Lourenço fez menção de sair das águas, mas ao se dar conta que estava nu, voltou a mergulhar. Em vez disso Gritou:
         - Ei, quem é você, que acha que esta fazendo. Vamos te achar depois garota. E vai pagar pela roupa cortada...

         Mas ela já não se encontrava mais no lugar que estava. Os irmãos saíram rapidamente das águas, embrenharam - se pelo meio das bananeiras, e pararam na divisão entre a fazenda e a floresta de árvores gigantes. Ali eles não iam entrar. Mas Tudo indicava que a misteriosa menina, havia se embrenhado naquelas florestas dos horrores, como era chamada.  Não tinha a menor chance de eles entrarem ali sem roupas. Provavelmente seriam engolidos por milhões de insetos que começaram ali mesmo a fazerem uma festa nos seus corpos nus.
         Tarde de mais. Os irmãos começaram a correr loucamente para tentarem se livrar de um enxame de mosquitos, pernilongos, pólvora e outros insetos mais, que surgiram aos milhares e milhões, tentando os devorarem vivos.

         O motorista do trator ficou horrorizado com a cena que passou a ver de repente. O que estava acontecendo por ali? Viu duas criaturas nuas correrem aos berros na direção do trator, envolto a um enxame de abelhas, insetos de toda sorte. Insetos travando uma luta medonha com dois caras pelados? Santo deus que era aquilo!
        
         Aos berros os irmãos gritavam em desespero para o motorista do trator:

         - Pare! Pare este trator. Pare agora isto trator não siga mais pra frente pelo amor de Deus os bichos estão nos matando. Pare! Pare! Não siga pra lá, a menina esta lá. Foi ela quem cortou nossas roupas. Ela é um demônio. Não vá, volte agora. Socorro os bichos estão nos comendo vivo, pelo amor de Deus homem volte agora mesmo, vamos sair agora daqui antes que ela volte e nos transforme em sapo ou coisa parecida. Foi ela quem mandou estes bichos nos devorar. Os bichos estão nos devorando vivo, socorro, homem, nos acuda pelo amor de Deus.

         O motorista deu a ré sobre pedra e pau. Muito assustado estava com a sena. Pois também havia ouvido falar na aparição da menina. Tratou de levar o trator daquele lugar rapidamente.

          Já a salvos, o motorista do trator pode enfim olhar para os dois rapazes. Inacreditável. Eles estavam irreconhecíveis. As caras deles estavam parecendo pão queimado. Seus corpos nus tremiam. Em suma, os dois rapazes estavam em péssimos estados. Totalmente embolorados por inúmeras picadas, ou melhor, dizendo, centenas, milhares de picadas.

         - Estes caras precisam é de socorro médico, se não vão acabar morrendo, pensou o motorista que apertava o acelerador até encosta-lo ao fundo.

E foi assim que os malvados irmãos; muito embora Abio não participasse das maldades do seu irmão de criação, sofria iguais penalidades por estar sempre ajudando o irmão a se safar das maldades praticadas. Os dois entraram para a história, da “menina do rio”.

               
                                                           FIM


























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