Os dias na ilha é de puro ar livre e boas risadas.
E claro, os urubus estão pescando como qualquer outra ave.
Este é os fundos da casa.
A casinha da Ilha. Apesar de aparência simples, ela é mais que uma casa, é nossa mansão, nosso refúgio, nosso lar especial.
Sabia que na Ilha, é só nesta casa que queremos estar, ficar. Ela nos encantou com seu charme, seu sossego, e localização.
Conchas que estão espalhadas no jardim da casa.
Este é o jardim da casa. Misturado a galhos secos, o verde se integra, faz charme, e nos cativa com seu brilho.
A costela de Adão se envolve com a samambaia do mato. As folhagens envolvem o velho tronco de palmeira.
O vento forte chacoalhava as folhagens do pé da palmeira , transformando sua forma estática em forma balançante.
E folha vai e folha vem, era uma dança de galhos que se seguiu por noite a dentro.
O pessoal não gosta de mostrar o interior da casinha. Mas é simples e comodo todos os recintos.
A Carol esta tranquila, e não sai do quarto, fica por horas jogando e ouvindo músicas. Vida de Ilha é assim.
Vamos até o centro da Ilha.
E com a tranquilidade e com a certeza da estrada estar sem carros por longas horas, a Carol passeia tranquila e despreocupada.
Ficou com a Camila a incubencia de fechar a porta.
E claro, sentir o vento forte no rosto é uma sensação maravilhosa.
A Camila fez até pose ao vento. Pulou e danço ao som sereno do vento, que a tudo movia, a tudo tocava.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, discorde, concorde. Faça o melhor. Nesta sala de bate papo , respondemos em qualquer tempo, o que foi escrito em outros tempos. Podemos opinar de algo, e dizer o que pensamos. Este é o lugar certo para encontros de pessoas anónimas.