Pousa cá;
É o pássaro da praça que vive a cantar.
(Entre estes versos, estava eu esperando
pacientemente as minhas crianças saírem de dentro de uma escola.)
A chuva fina,
Que não cansava de cair,
E,
O pássaro da praça;
Não quer sair.
( Me vejo hoje perambulando pelos sonhos que vagam nos meus devaneios. Era feliz vê-los crescer.)
Vem a bola ligeira,
No tronco da árvore bater;
O pássaro da praça,
Não ver.
( Os problemas da cidade grande são insolúcionáveis. Uma doença incurável. Melhor é cantar a vida e seus eternos problemas.)
Passa carro pra valer;
Mas o pássaro da praça,
Assobia para ele,
Não correr.
( Viver é um grande mistério. Morrer, nossa única certeza.)
Tem gente que,
Assim,
Como o pássaro da praça
Vive a cantar,
Quando na praça;
Vem caminhar.
( Ouvir a natureza, conviver com o verde das praças, estão , com o passar dos tempos, perdendo seu valor.)
Fora lixo,
Fora lixo,
Que o pássaro da praça;
Assim,
Vai
Vai
Sair.
( Descaso com a natureza, tem tornado a vida amargurada, dura, fria, sem amor. Flores e o canto dos pássaros, é o remédio para curar os males da violência.)
Bolo de liquidificado.
Ingredientes
3 ovos
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite.
3 colheres de chá. ( Olha la, é colher de chá e não de sopa.)
1 colher das de sopa de margarina.
Modo de fazer.
Bata bem no liquidificado, os ovos,
em seguida acrescente aos poucos o açúcar o leite e a margarina.
e uma pitada de sal.
Depois de bem batido estes ingredientes, verter todos dentro de uma vasilha de sua escolha.
Em seguida, acrescente a farinha peneirada junto com o fermente. Misture bem, até ligar bem a massa, ou seja, deixar a massa homogénea.
Assar em forma untada e polvilha com trigo.
Algumas sugestões:
Asse a massa em forma rasa, cobrindo-a com bananas fatiadas passadas em calda de limão, açúcar e canela.
Substitua o leite por calda de laranja e uma colerinha de raspa da mesma.
Use a massa para bolos em camadas.
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