Bom mesmo é saber que ninguém ficou ferido, mas apenas molhado, depois que a ponte caiu.
Mas o dilema permanece. Pedir uma nova ponte ou não. O que ocorre, é que tem uns frequentadores ali do local, que atravessam a ponte e vão depositar seus lixo na beira da rua por onde passa o lixeiro. Mas o problema que quando o lixeiro passa, o lixo se acha desfeito pelos urubus e cachorros, que ao verem o lixo abandonado , se aventuram a procura de alimentos.
E quem sai perdendo nesta historia, é o meio ambiente, que vai ficar com o lixo inteiro nas costas, e durante milhares de anos, vai sofrer com esta indigestão.
Por mim, fico sem a ponte, o meio ambiente fica sem o lixo e quem quiser ir na praia, ande mais um pouco. O corpo vai agradecer este seu esforço. Voce vai perder aquelas indesejáveis gordurinhas pregadas na sua cintura, que mais parece que você esta carregando um saco de gordura amarrado em você. Nunca mais ande com este saco de gordura. Ande mais, corra mais.
Por que, nós descartamos o nosso lixo sem qualquer problema, nas lixeiras existentes na beira da estrada. Lixeiras que os lixeiros estão acostumados a pegar os lixos.
Mais cuidado. Tem lixeiras que não aceitam os lixos de outras pessoas. E nós caímos nesta cilada. Quando nós paramos o carro, e o Rubén foi descartar o lixo, imediatamente surgiu um carinha não sei de que raio de lugar, e com seus dredes suginhos e tudo, fez a gente levar o lixo para outra lixeira. Ufa. Era um camarada bem folgadinho e muito afim de treta.
Mas gente, a Ilha nunca me tira do sério. Pode chover canivete, que ainda vamos estar de volta na próxima oportunidade que surgir... Atum, doroty e dólar... Eita que estes camaradas sujão o carro. Mas não podemos correr o risco de gente bater na nossa porta, como fizeram com o Eduardo e seus amigos. A casa cheia de marmanjos, e não teve um que botasse a cara pra fora, quando bateram na porta atrás de um fulano, que ninguém sabia quem era, de onde era, o tal que estava batendo na porta aquelas hora da noite. Que loucura. Com os nossos guardas de 4 patas amarrados na porta, ninguém encosta nesta porta sem que não sejam anunciado antes. É aventura, é adrenalina comendo solta na Ilha. Esta carinha de Zé-Bonitinho passou um apuro danado na nossa casinha. Ta certo Du. Mais vale um covarde vivo que um valentão morto. Vai saber que coisa era aquela que estava batendo na porta. Não abre a porta não veio. O mundo esta cheio de aloprados meu fio.
E para acalmar os ânimos;
Uma receita bem bolada de Camarão.
Camarão à grega.
Ingredientes.
12 ostras
4 batatas pequenas descascadas,
cortadas em cubinhos.
16 camarões médios limpos.
1/2 colher de chá de sal.
1 pitada de pimenta-do-reino branca.
3 colheres de sopa de manteiga ou margarina.
Modo de fazer.
Abra as ostras e cozinha rapidamente durante 3 minutos em água e sal. Escorra e reserve. Cozinhe também rapidamente as batatas com água e sal, sem deixar amolecer em demasia. Reserve. Deixe esfriar. Tempere os camarões com sal e pimenta. Aqueça a manteiga numa frigideira e refogue os camarões por 5 minutos. Reserve. Corte os tomates em 4 partes . Reserve. Lave e enxugue bem as folhas de alface. Reserve. Monte nos pratos que vão diretamente na mesa. Coloque as folhas de alface no centro dos pratos. Misture as batatas coma maionese e tempere com sal e pimenta. Disponha porções desta mistura sobre as folhas de alface. Tempere as ostra com azeite, pimenta e limão e disponha-as sobre a salada de batatas. Entre os camarões, os quatro tomates. Sirva este prato bem frio.
Nossa, eu vou fazer esta receita. Encontrei ela num livro de receita bem antigo.
É simples, descomplicada, e tem tudo la na peixaria dos Martins, na av. copacabana, Na Ilha, passe por lá também. Não é um continente Europeu, uma Veneza Francesa , mas é nosso. Valorize o que é seu por direito.
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